Contabilizando um número expressivo de canções inscritas, o primeiro festival nativista do Oeste Catarinense reforça seu compromisso com a música, a arte e o regionalismo. Com canções vindas de diferentes estados brasileiros como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco e também de países vizinhos, como Uruguai, Argentina e Paraguai. A ampla diversidade de ritmos e estilos com destaque para o chamamé e a milonga reforça a riqueza do evento, que já se consolida como um dos principais festivais nativistas do Sul do Brasil, projetando Chapecó como referência no cenário musical.
A comissão organizadora do evento prevê que a divulgação das músicas selecionadas seja realizada até o dia 31 de julho. Serão escolhidas 14 canções inéditas, que se somarão a quatro composições da primeira edição, que não puderam ser apresentadas em 2024, devido às severas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. O processo de triagem está sendo conduzido por uma comissão avaliadora altamente qualificada, composta por nomes de destaque na música nativista e na produção cultural.
O quadro técnico é formado por cinco especialistas. Entre os nomes, está o da jovem e premiada Taine Schettert; o músico, compositor e produtor cultural Rafael Simioni; o compositor e instrumentista Marcos Damasceno; o também músico, compositor e produtor cultural Cláudio Patias; e, encerrando esse grande time, o músico Gabriel Oliveira.
O evento acontece nos dias 22 e 23 de agosto de 2025, no Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC). A mudança de local reflete o crescimento do festival e a expectativa de receber um público ainda maior.
Promovido pela Confraria Musiqueira, com apoio da Prefeitura Municipal e da Fundação Cultural de Chapecó, o festival tem como missão fomentar a arte por meio da música, valorizando artistas, compositores e intérpretes que expressam, em suas obras, a alma da cultura nativista. As mesas para as duas noites do festival já estão à venda, ao valor de R$ 300,00. Os interessados podem adquirir presencialmente no Bolicho do Gaudério ou com o Confrade Nadir Farias através do WhatsApp (49) 99961-5700.
É valido destacar que se trata de um festival sul americano de música nativista. Poderão participar concorrentes de todo o Brasil e de países do Mercosul. Neste ano, 18 composições serão selecionadas para subir ao palco e disputar uma das maiores premiações do cenário nativista atual: R$ 200 mil entre prêmios e ajuda de custo. A novidade da edição está na premiação até o 5º lugar, além das categorias especiais de:
• Melhor trabalho sobre Chapecó/Balseiros
• Música mais popular
• Melhor intérprete
• Melhor instrumentista
• Melhor arranjo instrumental
• Melhor arranjo vocal
• Melhor letra
• Melhor melodia
Mais do que um festival, o Balseiros da Canção Nativa é uma oportunidade de receber grandes músicos e intérpretes, projetar Chapecó no cenário musical nativista e proporcionar cultura e lazer.
